O Sindicato dos Professores de Petrópolis e Região está atento ao assédio que a categoria venha a sofrer por parte de algumas instituições privadas de ensino que querem romper o isolamento e as regras sanitárias ora em vigor contra a #pandemia, de modo unilateral, sem qualquer diálogo com o sindicato, órgãos de saúde e até a com a Prefeitura de Petrópolis. Essa semana, o Sinpro teve que agir para deter uma ação desse tipo, tendo acionado o Conselho Municipal de Educação de Petrópolis, onde recebemos total apoio.

Informamos à comunidade escolar que estamos em contato direto também com a Secretaria Municipal de Educação para defender a categoria de seu direito inalienável à vida.

Como já informamos em notas anteriores, nossa reivindicação primeira é a de que as atividades presenciais só retornem em nosso município quando a doença provocada pelo covid 19 estiver controlada; sob a supervisão e orientação de órgãos sanitários referenciais, como a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), universidades públicas e órgãos municipais.

Agora não é hora de retornar às aulas.

Diretoria do Sinpro Petrópolis e Região

Leia também: Aulas só podem retornar sob a supervisão de instituições de referência

Recesso escolar de 15 dias em julho é uma necessidade